quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Grossa, eu? Ah, não fode!

cTenho um licor de whisky que é um espetáculo. Comprei na visita que fiz à destilaria, no caminho para o Lago Ness. Mas é tradicionalíssimo daqui e, quando me perguntaram se só teria láááá na destilaria, eu disse que não seria difícil encontrar aqui mesmo em "Aperteen".
Ok. Uns dois dias depois a brasileira (Deus, por quê? Por quê? Isso acaba com a nossa moral...) me pergunta desta maneira:
- Jaque, você acha que naquela loja que vende bebidas na Union St eu encontro aquele licor?
Union St é a maior rua da cidade, a mais comercial, com o maior número de lojas. E a gente está na Escócia, até na Igreja se vende cachaça. COMO ALGUÉM FAZ UMA PERGUNTA DESSAS?
Me recusei a responder. Olhei pra ela e caí na gargalhada.
Acho que ela ficou putinha...

PS: pra publicar post aqui tem que digitar umas letras randômicas, pra evitar sobrecarga no servidor devido a bots. Bem, as letras para este post são SFOWJ.... numa tentativa de fazer disto uma palavra, acho que a pronúncia seria 'sifôuji"... bem apropriado!

PS2: Um amigo acabou de me lembrar, nos comentários - esta é a mesma brasileira que se surpreendeu com a quantidade de escoceses que trabalham aqui....

3 comentários:

Anônimo disse...

Jaque,


Esta brasileira é a mesma q ficou surpresa em ver escoces na Escócia? Se for outra, procure encontrar: um figa, fita do Senhor do Bonfim, arruda e monte um patuá e boa sorte minha amiga.....

Jackie, Jaque, Jaquinha disse...

A mesma, Zé. A mesmíssima mesma....

Anônimo disse...

Também sei que é essa!!!!! Eu acho!!!!!!rsssss

Bjs
Pedro

Uma Emocionante Saga em Busca da Piada Perfeita

"As Páginas do Díário" surgiram meio por acaso, da união de minha paixão por escrever com a necessidade de responder a meus vários muitos amigos a eterna pergunta que não raro pululava em minha mailbox: "onde é que você tá, mulher?"
Pra não responder um por um, os relatos das viagens foram iniciados, e enviados para uma lista de amigos. Um interessante efeito bola-de-neve começou, com amigos mandando os textos para outros amigos, e a lista foi aumentando. Com tanta gente que nem me conhece querendo ler as besteiras que escrevo, só posso concluir uma coisa: como tem gente boba neste mundo! ! !
Para não correr o risco de perder os textos, resolvi colocar tudo na net, para referências futuras, que não serão aceitas como prova por nenhum juiz.
Claro que isto não significa que vou deixar de mandar as páginas do diário por email para meus diletos, seletos, concretos e infelizes leitores!

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